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Veracel divulga editais p/ contratação de vagas diversas. Confira!

Veracel Celulose divulga editais para contratação de:

  • Motorista Comboista

REQUISITOS:

  • Ensino Médio completo;
  • CNH categoria “E”;
  • Experiência na condução de Caminhão Comboio;
  • Curso MOPP – Movimentação de produtos perigosos;
  • Conhecimento em mecânica básica.

Os interessados e as interessadas à vaga acima devem cadastrar currículo até o dia 12/06/2022, acessando https://vemparaaveracel.gupy.io/

  • Auxiliar de Manutenção

REQUISITOS:

  • Ensino médio completo;
  • Experiência em Manutenção em material de corte para harvester;
  • CNH – Categoria B.

Os interessados e as interessadas à vaga acima devem cadastrar currículo até o dia 12/06/2022, acessando https://vemparaaveracel.gupy.io/

  • Mecânico ou Mecânica I

REQUISITOS:

  • Ensino Médio completo;
  • CNH categoria “B”;
  • Experiência em manutenção de máquinas florestais ou agrícolas;
  • Conhecimento básico de informática;
  • Habilidade com uso de equipamentos eletrônicos (tablets, smartphones, similares);

Os interessados e as interessadas à vaga acima devem cadastrar currículo até o dia 12/06/2022, acessando https://vemparaaveracel.gupy.io/

  • Motorista III

REQUISITOS:

  • Ensino Médio completo;
  • CNH categoria “E”;
  • Curso de formação em Operação de Caminhão Guindauto;
  • Curso de formação em Transporte de Cargas Indivisíveis;
  • Experiência na condução do equipamento: Caminhão prancha.

Os interessados e as interessadas à vaga acima devem cadastrar currículo até o dia 12/06/2022, acessando https://vemparaaveracel.gupy.io/

  • Técnico ou Técnica de Manutenção em Equipamentos Florestais

REQUISITOS:

  • Ensino Médio completo;
  • CNH categoria “E”;
  • Curso técnico em Mecânica, elétrica, eletrônica ou Mecatrônica;
  • CNH categoria “B”;
  • Habilidade com uso de equipamentos eletrônicos (tablets, smartphones, similares);
  • Conhecimento em Mecânica e hidráulica de máquinas e equipamentos pesados;
  • Conhecimento em Elétrica de máquinas e equipamentos pesados;
  • Conhecimento em equipamentos pesados.

Os interessados e as interessadas à vaga acima devem cadastrar currículo até o dia 12/06/2022, acessando https://vemparaaveracel.gupy.io/

A Veracel é uma empresa que preza pela diversidade e inclusão em seus ambientes. Todas as vagas também são destinadas a candidatos e candidatas que sejam pessoas com deficiência.

Fonte: Veracel

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Florestas plantadas melhoram a qualidade de vida no planeta

O planeta sofreu uma série de ocorrências ambientais na última década e, com isso, percebemos uma melhora sobre o conhecimento a respeito da importância das florestas na luta contra as mudanças climáticas. Em meio a tudo isso, um grupo de cientistas estabelecido pelas Nações Unidas para monitorar e assessorar toda a ciência global relacionada às mudanças climáticas lançou seu novo relatório de clima, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês), que divulgou recentemente que as alterações no clima já estão causando um aumento na frequência e/ou intensidade de eventos extremos desde os tempos pré-industriais como: tempestades, alagamentos, secas, incêndios florestais e outros fenômenos climáticos, além disso, segundo o relatório de agosto de 2021 os seres humanos são responsáveis por um aumento de 1,07°C na temperatura do planeta. Ainda de acordo com o IPCC, não há como baixar a temperatura global, o desafio é evitar que ela continue a se elevar.

Para entender isso é preciso analisar sob a ótica de um período em que a mentalidade era a de ver a poluição das fábricas como símbolo de vitória e prosperidade, sem perceber os possíveis efeitos colaterais do modelo industrial, marcado pelo uso irracional dos recursos naturais, desigualdade social e pelas péssimas condições de vida dos operários.

Buscando frear o avanço das emissões de carbono no globo e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, surgiu a partir do Protocolo de Kyoto em 1997 o conceito do crédito de carbono. Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, de acordo com publicação da Agência Senado.

Os créditos de carbono se tornaram um incentivo, pois permitem que se tenha um maior retorno financeiro, recurso que pode ser usado para projetos de infraestrutura sustentável e de bioeconomia, principalmente para o pagamento dos serviços ambientais e da preservação do estoque de recursos naturais. Esses créditos, além de neutralizar as emissões próprias das companhias, podem ser comercializados entre empresas que buscam neutralizar suas emissões, evitando assim possíveis sanções ambientais.

Diante desse cenário, a silvicultura (cultivo de florestas) entra com protagonismo, pois são capazes de reduzir a pressão sobre a vegetação nativa, contribuindo para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Segundo o site pensamentoverde.com.br, os principais benefícios da silvicultura são:

•             Diminuição da pressão sobre florestas nativas;

•             Reaprimoramento de terras degradadas pela agricultura;

•             Sequestro de carbono;

•             Proteção do solo e da água;

•             Ciclos de rotação mais curtos em relação aos países com clima temperado;

•             Maior homogeneidade dos produtos, facilitando a adequação de máquinas na indústria.

Ou seja, tem como função cuidar da exploração e da manutenção racional das florestas, desde o pequeno agricultor às grandes indústrias.

Brasil

Durante a última Conferência em Glasgow, na Escócia, as entidades que representam o mercado mundial de crédito de carbono foram unânimes em dizer que o Brasil está cada vez mais atraindo investidores internacionais. A lógica desse mecanismo é permitir que uma nação mais poluidora invista em projetos de sustentabilidade em outro país e ganhe crédito de carbono.

O Brasil, por sua vez, possui aproximadamente 9,8 milhões de hectares de florestas plantadas, o que corresponde a menos de 1% do território nacional, com estoque de aproximadamente 1,88 bilhão de toneladas de gás carbônico (CO2) equivalente, sendo que 76 % da produção total de florestas no país é destinada ao eucalipto, segundo o IBGE, com base nos dados de 2021.

Tanto as empresas de florestas plantadas, quanto fundos internacionais de investimentos florestais, as chamadas Timber Investment Management Organization (TIMO), que é um grupo de gestão que auxilia os investidores institucionais na gestão de suas carteiras de investimento em ativos florestais, seguem avançando no país, investindo no aumento de áreas plantadas, com o objetivo de abastecer suas industrias (mercado verticalizado) e no chamado mercado aberto de madeira reflorestada. As árvores plantadas, mesmo após serem colhidas, são transformadas em produtos, que seguem estocando o carbono sequestrado. Além disso, milhões de toneladas de carbono deixam de ser emitidas no uso de energia renovável em substituição aos combustíveis de origem fósseis, na produção de produtos em substituição a produtos derivados do petróleo.

Esse mercado global de produtos derivados da madeira proveniente de florestas plantadas, exige certificações internacionais que atestam o emprego de práticas responsáveis durante toda cadeia de valor do manejo florestal. Os plantios ocorrem em áreas antropizadas, ou seja, área cujas características originais foram alteradas pela ação do homem, sem fazer pressão sobre áreas de florestas nativas. Além de sequestrar carbono e contribuir na geração de energia de fontes renováveis, esse mercado cumpri à risca a legislação, protege e preserva serviços ecossistêmicos.

Com base nesta análise que contempla o contexto histórico e traz uma visão sistêmica do momento atual que vivemos no mundo, acredito que a silvicultura exerce um papel de extrema importância para a desaceleração das mudanças climáticas mundiais. O Brasil se destaca nesta cultura de maneira global e tem condições de liderar o processo de expansão das atividades de base floresta no planeta, carregando a plena convicção de que cumprimos os mais rígidos padrões de sustentabilidade e leis ambientais.

Outro ponto que não posso deixar de fora desta análise é o papel social desempenhados pelas empresas de base florestal, que proporcionam conhecimento e geram empregos e renda em suas regiões de atuação, o que nos dá no plano geral uma contribuição direta para o desenvolvimento socioeconômico do país.

O plantio de florestas, portanto, além de gerar divisas e ter um manejo responsável, é ambientalmente correto e melhora a vida das pessoas.

Artigo de Elcio Trajano Junior

Diretor de RH, Sustentabilidade e Comunicação Interna da Eldorado Brasil

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Suzano está com três processos seletivos abertos para Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com três processos seletivos abertos para atender suas operações florestais e industriais em Três Lagoas (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, raça, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Para participar do processo seletivo para Técnico/a de Desenvolvimento Operacional II, os pré-requisitos são: ter ensino técnico completo ou superior completo; domínio do pacote Office; Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria “B”; didática e habilidade em desenvolver e ministrar treinamentos e experiência intermediaria comprovada nos processos de operação florestal. A inscrição segue aberta até o preenchimento da vaga, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-desenv-operacional-ii/628b6831be40365c5ed5a38f?utm_source=website

Já as pessoas interessadas na vaga de Auxiliar Administrativo (Florestal), precisam ter: Ensino Médio completo; domínio do Pacote Office básico; conhecimento em sistemas de gestão (SAP) e CNH na categoria B. As inscrições seguem abertas até o preenchimento da vaga, pelo site: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/auxiliar-administrativo/629a491c6df0fb4cdf09dc5a?utm_source=website

A empresa também está com inscrições abertas para a vaga de Consultor/a de Planejamento de Manutenção. Para participar do processo seletivo, os pré-requisitos são: formação Superior completa em Engenharia ou áreas correlatas; conhecimento em Excel e MS Project – Avançados, SAP Módulo PM; conhecimento em Power BI; planejamento de manutenção em grandes indústrias, preferencialmente do mercado de Papel e Celulose; especialização na área de manutenção e inglês intermediário. As inscrições seguem abertas até o dia 13 de junho, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/consultora-planejamento-manutencao-i/629e181dcb86f83f2248e2a5?utm_source=website

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Novo Procedimento de Melhoria Contínua do FSC capacita as comunidades em uma abordagem ousada à certificação

Abordagem passo a passo para a certificação de manejo florestal para florestas comunitárias e familiares lançada por meio do Procedimento de Melhoria Contínua FSC-PRO-30-011 . Este novo procedimento está agora finalizado e publicado no Centro de Documentos FSC. As organizações elegíveis podem solicitar a certificação FSC usando este procedimento após 17 de agosto de 2022.

O Procedimento de Melhoria Contínua é uma abordagem inovadora para a certificação, permitindo que os usuários cumpram apenas um subconjunto de critérios e concluam um plano de ação para as melhorias de gestão restantes. Isso simplifica suas jornadas de certificação para oferecer uma oportunidade de melhorar continuamente seus objetivos de sustentabilidade no manejo florestal. Adicionalmente, a liberação deste procedimento inclui um Plano de Ação e Autoverificação de Conformidade como anexos. Essas ferramentas podem ser utilizadas imediatamente pelas organizações para desenvolver um plano de ação para aprimorar suas práticas de manejo florestal.

Com o Procedimento de Melhoria Contínua agora em vigor, os padrões do FSC serão simplificados para ajudar as florestas comunitárias e familiares a serem certificadas; passo a passo. Por meio desse procedimento, o FSC também está introduzindo auditorias mais adaptadas à cultura e incorporando avaliações de risco. Com essa maior flexibilidade, os usuários podem aproveitar mais facilmente esse procedimento para acessar os benefícios da certificação e, ao mesmo tempo, reduzir os custos de certificação.

O FSC gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao grupo de trabalho técnico que trabalhou para montar o procedimento. O novo procedimento pode ser baixado no Document Centre aqui. Para saber mais sobre o processo de desenvolvimento do procedimento, visite a página do processo aqui. Webinars sobre o procedimento e sua implementação serão anunciados em breve; Fique ligado!

Fonte: FSC

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Novos mercados para produtos de madeira ajudam a preservar as florestas para as gerações futuras

Há uma desconexão contínua que tende a ressurgir no debate em torno do uso da biomassa lenhosa para criar produtos inovadores e renováveis ​​que estão substituindo os produtos de base fóssil. Isso inclui bioenergia (geração de eletricidade) e biocombustíveis para transporte, bem como bioquímicos que são usados ​​no desenvolvimento de produtos de base biológica que eram inimagináveis ​​há apenas algumas décadas.

Esta é uma batalha curiosa para os detratores da biomassa travarem. Por um lado, há desdém por todas as formas de energia fóssil. No entanto, por outro lado, os recursos renováveis ​​mais confiáveis ​​e disponíveis do mundo (árvores) também devem permanecer “fora dos limites”.

No caso de pellets de madeira usados ​​para produção de bioenergia, o principal ponto de discórdia é normalmente enquadrado como: “Queimar árvores está dizimando permanentemente as florestas do sul”. É o caso de um artigo recente da WFAE, que observou que “O Parlamento Europeu está tomando medidas para reverter as políticas climáticas que promovem o uso de pellets de madeira para substituir o carvão em usinas de energia. Isso colocaria um freio em uma indústria controversa que está crescendo no Sudeste.”

Este seria um retrocesso decepcionante e um erro que afetaria milhões no Reino Unido e na UE – especialmente à luz do tenso impasse geopolítico que resultará em fluxos de petróleo e gás reduzidos da Rússia daqui para frente. Ursula Von der Leyen, chefe do poder executivo da UE, afirmou recentemente que a decisão de embargar a maioria das importações de petróleo da Rússia “cortará efetivamente cerca de 90% das importações de petróleo da Rússia para a UE até o final do ano”.

Parece que os recursos florestais renováveis ​​devem ser uma opção natural para a UE como matéria-prima disponível e comprovada, que atuaria em grande parte como um combustível de “ponte” até que formas mais eficientes e menos dispendiosas de energia renovável se disponibilizem.

A Forest2Market apresentou montanhas de dados e insights florestais únicos que provam de forma esmagadora que a indústria de pellets de madeira não é uma ameaça para as florestas do sul. Também é decepcionante que a conclusão lógica do argumento antibiomassa tenha como objetivo uma dinâmica de propriedade florestal no sul dos EUA que a torna uma região florestal tão produtiva. Milhões de florestas locais de propriedade familiar fornecem renda, recreação e habitats saudáveis ​​para plantas e vida selvagem – um descanso das paisagens urbanas em constante expansão que surgem em todo o país. Esta floresta privada, muitas vezes mantida em trustes, garante que as florestas permaneçam fortes e vitais para as gerações futuras.

Além disso, essa estrutura de propriedade é responsável pelas florestas incrivelmente produtivas da região que floresceram nas últimas décadas. Muitas outras regiões florestais – onde a maior parte da floresta é de propriedade de entidades governamentais (como o Noroeste do Pacífico ) – são desnecessariamente prejudicadas por encargos regulatórios, são subutilizadas e em estados perpétuos de problemas de saúde e, portanto, estão cada vez mais propensas a ataques em larga escala. destruição por meio de incêndios florestais e invasão de pragas. Por outro lado, a estrutura de propriedade florestal baseada no mercado do Sul, em combinação com uma demanda estável e sustentável, é um modelo global de gestão e utilização florestal bem-sucedida.

Mercados criam soluções combinadas

Como sabemos que um sistema baseado no mercado permite que os interesses econômicos e ambientais trabalhem juntos? Devido a preocupações com o crescimento inicial da indústria de pellets de madeira no sul dos EUA, a Forest2Market foi contratada para examinar a história e a sustentabilidade dos ativos florestais regionais em 2017. Para o estudo , realizamos uma análise estatística para um período de 70 anos do área de floresta, demanda e estoque, e descobrimos algumas correlações estatisticamente significativas.  

Desde meados do século XX, a quantidade de florestas no sul dos EUA permaneceu estável, aumentando cerca de 3% entre 1953 e 2015. Durante esse período, o crescimento econômico e o aumento da construção estimularam a demanda do consumidor por produtos florestais, o que levou a uma aumento significativo nas colheitas de madeira (remoções) em quase 60%. No entanto, durante esse mesmo período, a quantidade de estoque de fibra de madeira armazenada nas florestas do sul mais que dobrou essencialmente na mesma base de terra.

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A análise aprofundada de dados históricos da Forest2Market ao longo das últimas seis décadas documenta a ligação entre o aumento da demanda por produtos florestais e o aumento do inventário florestal. Além disso, explica que o aumento dramático no inventário florestal foi possibilitado por aumentos ainda mais notáveis ​​na produtividade florestal, especialmente em áreas florestais de propriedade privada.

  • A crescente demanda por produtos florestais impulsiona o aumento das remoções de florestas. À medida que a população e o PIB dos EUA cresceram na última metade do século XX, o mesmo aconteceu com a demanda por produtos à base de madeira. As remoções anuais de madeira quase dobraram em 1996 e foram 57% maiores em 2015 do que em 1953.
  • A indústria de produtos florestais e os proprietários de terras responderam aumentando a produtividade de suas florestas. Para garantir que suas fábricas tivessem uma fonte de abastecimento estável e de alta qualidade, as empresas de produtos florestais investiram pesadamente em pesquisas para promover a produtividade florestal, melhorando as práticas de manejo. Essas práticas impulsionaram o desenvolvimento de plantações de alto rendimento que resultaram em um aumento de 3,5 vezes no estoque de madeira por hectare, o que aumentou a disponibilidade de fibra de madeira nas plantações de madeira e, assim, reduziu a pressão de colheita em povoamentos naturais de madeira. O gráfico a seguir mostra o impacto significativo no estoque permanente alcançado pelas práticas avançadas de silvicultura em resposta à demanda do mercado.
tendências de crescimento
  • O aumento da demanda não esgotou as florestas. O número de acres de floresta permaneceu estável, aumentando em 3%. Ao mesmo tempo, o estoque total dobrou (+108% de 142 para 296 bilhões de pés cúbicos) porque o crescimento ultrapassou as remoções.
  • Análises estatísticas mostram que o aumento da demanda está associado a um melhor crescimento e maiores estoques. Os modelos de regressão mostram uma correlação estatisticamente significativa (65-90%) entre demanda e estoque.


A correlação estatística é que o aumento da demanda resulta em aumento do estoque, e não o contrário. Como isso acontece?

Isso ocorre porque a madeira e a terra que a madeira ocupa são ativos econômicos. Como em qualquer mercado, quando há forte demanda, os proprietários gerenciam ativamente seus ativos para maximizar o retorno econômico. Nesse caso, os proprietários de florestas gerenciam suas florestas para maximizar o crescimento das árvores – especialmente o crescimento do produto de maior valor da floresta (madeira serrada) – o que aumenta o retorno sobre o investimento. Os produtos florestais e os fabricantes de bioenergia usam as matérias-primas que compram na medida do possível, incluindo a utilização de árvores de baixo valor e produtos residuais para produção de energia onde existem mercados.

O crescimento da indústria de produtos florestais, incluindo o setor de pellets de madeira, continua gerando uma nova demanda por biomassa, o que resultou em um aumento, e não uma redução, nos estoques florestais. Em outras palavras, a demanda saudável está impulsionando o reflorestamento , não o desmatamento no sul dos EUA.

Manejo Florestal 101

Embora grande parte da matéria-prima usada para produzir biomassa e pellets de madeira consista em resíduos de cavacos de madeira gerados a partir de outros processos de fabricação de produtos de madeira, é importante esclarecer que muitos produtores de pellets também usam celulose de baixo valor no processo de fabricação. Este é um grande ponto de discórdia entre os detratores da biomassa, embora eles não consigam conectar os pontos entre a oferta e a demanda de matérias-primas de madeira de baixo valor.

Como as árvores colhidas são encaminhadas pela cadeia de abastecimento florestal ?

Os tamanhos das árvores retiradas da floresta são bastante diferentes, atendem a uma série de necessidades e, portanto, variam em valor. Em geral, as toras de pinheiro do sul se enquadram em uma das seguintes categorias:

  • Árvores com 5”-7” de diâmetro à altura do peito (DAP) são consideradas “madeira para celulose” uma vez colhidas, e são mais frequentemente convertidas em cavacos de madeira.
  • Árvores com DAP de 8”-11” são consideradas “chip-n-saw” (CNS), que podem ser usadas como pequenas toras por serrarias ou convertidas em cavacos como madeira para celulose.
  • As árvores com 12”+ DAP são consideradas “madeiras serradas”, que serão utilizadas exclusivamente por serrarias e outros fabricantes de madeira maciça.

Proprietários de madeireiras que administram suas terras para a produção de madeira têm historicamente manejado toras de madeira serrada de grande diâmetro e alto valor. Séculos de demanda por produtos de madeira maciça usados ​​para fins estruturais impulsionaram esse paradigma, pois toras maiores resultam em melhor rendimento e qualidade na fabricação de madeira maciça. Os proprietários de terras são, portanto, incentivados a cultivar toras maiores por meio de ofertas de alto preço desses fabricantes. Como tal, as práticas de manejo florestal evoluíram ao longo do tempo para maximizar os retornos reais de grandes toras, com proprietários de terras implementando prescrições silviculturais para produzir toras maiores e de alto valor em um ritmo mais rápido.

Uma dessas práticas de manejo conhecida como “ desbaste ” envolve a remoção de madeira para celulose de baixo valor, que geralmente está confinada a árvores pequenas, deformadas, deformadas e fora da espécie dentro de uma área de madeira. Esse processo reduz a competição por nutrientes do solo e abre o dossel da floresta para permitir mais luz solar na floresta, o que induz maiores taxas de crescimento para as árvores de alto valor remanescentes. Essas árvores continuam crescendo até atingirem maiores diâmetros e especificações de qualidade a serem consideradas para a fabricação de produtos de madeira maciça.

A Economia do Consumo de Madeira

A economia básica e as melhores práticas do setor garantem que as árvores colhidas sejam usadas para maximizar seu valor. Considere o diferencial de preço entre madeira serrada e madeira para celulose: No 1T2022 , o preço médio ponderado do volume Sul (em pé) para madeira serrada de pinus foi cerca de 214% superior ao preço da madeira para celulose de pinus.

Fonte: Forest2Market

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