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Árvores em sistemas ILPF possibilitam produção de carne carbono neutro

Trabalho da Embrapa Pecuária, de São Carlos (SP), mostrou que é possível produzir uma carne carbono neutro (CCN). Não há sistema de integração lavo-pecuária-florestal, o carbono designado no das árvores no ovo ano outro tronco2 uma neutralização das animais de CO equivalente (UA/ PFura) ou unidades equivalentes de 9,4 por ele equivalente (UA/ PFura de animais). Cada unidade animal corresponde a 450 quilos de peso vivo. No da madeira na serraria, as árvores (16 hectare) neutralizaram5 por caso de CO2 eq. de 2,3 UA/ha. Os resultados estão na publicação “Potencial de produção de carne carbono neutro por bovinos machos da raça Nelore em sistema silvipastoril com capim-Piatã e eucalipto”, disponibilizado neste mês de abril pela Embrapa Pecuária Sudeste.

A pesquisa, a matéria que promoveu a maior estrutura e a maior diversidade em várias áreas de atuação, a formação, ainda a teoria da composição e a melhoria da composição com menor de proteína em comparação ao sistema a teoria do sol conforto térmico animal. Segundo a pesquisadora Patrícia Anchão Oliveira, uma das fontes de produção, os sistemas de produção integrados com árvores podem melhorar a ambiência, a qualidade da forragem, o aproveitamento dos naturais, o aumento e a diversificação da renda, a reprodução dos animais e a possibilidade de abatimento da emissão dos gases de efeito estufa e aumento do seqüestro de carbono no solo. A ocupação animal também foi semelhante aos sistemas de produção a pleno sol e não sombreado, em função de suplementação com silagem na época das secas.

O documento é gratuito e pode ser acessado no site do centro de pesquisa www.embrapa.br/pecuaria-sudeste, no menu Publicações. Acesse aqui .

A tecnologia contribui diretamente para o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável ( ODS 13, Organização das Nações Unidas ) , que é “a dotar urgentes para combater as mudanças climáticas e os seus impactos ”.

Fonte: Embrapa Pecuária Sudeste

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BOLETIM DA OBRA DO PROJETO CERRADO – EDIÇÃO Nº 10

Preocupada com a segurança no trânsito de Ribas do Rio Pardo (MS) e ao longo da BR-262, a Suzano deu início neste mês de maio a uma série de ações que buscam conscientizar os(as) trabalhadores(as) da obra da sua nova fábrica sobre a importância da direção segura como forma de evitar acidentes.

Para começar, a empresa formou uma comissão interna composta por várias áreas ligadas ao assunto para planejar e executar as ações dentro e fora do canteiro de obras. Dentre as ações estão uma ampla campanha de comunicação na obra, palestras por órgãos públicos, peças de teatro (esquetes) e lives, para citar só algumas, marcando o Maio Amarelo – mês de conscientização pela segurança no trânsito.

O pontapé inicial foi no último no dia 11/05, com o lançamento da campanha “Quem vai com calma chega lá” e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) palestrando para mais de 2,8 mil trabalhadores. Uma parceria e tanto em defesa da vida!

Cinco picadores de madeira operando 24 horas por dia

Para transformar a madeira que vem da floresta na celulose que, por sua vez, será convertida em papel e outros bens de consumo, uma fábrica conta com a ajuda de enormes picadores. São equipamentos de alta performance que reduzem, em questão de minutos, as toras de eucalipto a pequenos pedaços – os chamados cavacos.

Na nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a etapa do preparo de cavacos contará com cinco picadores que vão trabalhar 24 horas por dia fragmentando 500 m³ de madeira por hora, o equivalente a 1.000 caixas d’água de 500 litros. E o estaqueamento das estruturas para sustentar essas máquinas potentes já começou no canteiro de obras da futura unidade.

Você sabia?

Cada um dos cinco picadores que a Suzano vai utilizar na nova fábrica será composto por 21 facas e terá quase 4 metros de diâmetro, com uma circunferência de 12,57 metros. Para a conta ficar mais fácil: é maior do que o diâmetro da turbina de um Boing 777, a maior aeronave bimotora do mundo, com capacidade para até 550 passageiros.

Fonte: Suzano

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Engenharia Agronômica da ESALQ faz parceria com a Suzano para entender desafios do setor florestal

Parceria com a Companhia Suzano de Celulose e Papel traz desafios reais para estudantes de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP

Uma parceria com a Companhia Suzano de Celulose e Papel vai trazer questões atuais da área florestal para os alunos do 3º e 4º ano do curso de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). As atividades farão parte neste semestre da disciplina Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas, com a ideia de dar oportunidade para que os estudantes conheçam alguns dos principais problemas enfrentados pelo setor.

“Esse modelo inovador de parceria possibilitará o engajamento dos futuros engenheiros agrônomos em problemas reais que possuem interface entre agricultura e floresta”, aponta o professor Weber Antônio Neves do Amaral que coordena a parceria. O projeto foi lançado nos dias 12 e 13 de maio, no Anfiteatro do departamento de Ciências Florestais, com a presença de representantes da empresa e da diretoria da Esalq.

O engenheiro Cesar Bonine, gerente executivo de Pesquisa & Desenvolvimento da Suzano, destacou o pioneirismo da companhia de se aproximar da academia. “A intenção é mostrar aos estudantes o que temos feito, os desafios que temos enfrentado afim de engajá-los e para encontrar soluções para nossas demandas, auxiliando-os a adotarem uma visão de empreendedorismo”.

Para Bonine, o contato com futuros agrônomos poderá ainda identificar novos talentos para a empresa. “Essa parceria permite mostrar a estes futuros talentos como seria trabalhar em uma grande empresa de papel e celulose e identificá-los para participarem dos nossos programas de estágio, trainee ou mesmo dos nossos processos de contratação”.

Na prática, os estudantes terão contato com demandas do setor e poderão propor soluções aplicadas em desafios definidos em três pilares. “Trabalharemos temas relacionados à valorização de produtos madeireiros, prontidão tecnológica e aos sistemas de Integração Lavoura Pecuária Floresta”, explica Weber do Amaral.

O Presidente do Conselho Deliberativo da EsalqTec, professor Felipe Pilau, destacou a iniciativa que une uma das principais empresas do setor de celulose e papel com uma das melhores universidades do mundo em Ciências Agrárias. “Ações que valorizem a inovação e o empreendedorismo precisam ser cada vez mais fomentadas na Universidade, ainda mais neste caso, que permite vivenciar um ambiente de inovação já em uma disciplina de graduação. Com certeza esse será o diferencial na formação desses estudantes”.

Premiação

Como estímulo na busca por soluções aos desafios, a empresa oferecerá uma premiação aos melhores times, além de contemplar os dois melhores alunos da disciplina com uma bolsa de iniciação científica de 12 meses. “O resultado da premiação poderá se configurar em uma trilha para contratação. Tudo isso deverá ser convertido em ações supranuais da Suzano, demonstrando um compromisso de longo prazo desta empresa com a formação de talentos e com a inovação. Também significa mudança do mindset para trazermos de fato o tema de empreendedorismo e inovação para dentro da graduação e a criação de um prêmio de inovação a partir desta iniciativa”, finaliza Weber do Amaral.

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Fonte: ESALQ-USP

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