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Hitachi Energy fornecerá conexão à rede de energia para Suzano

Solução permitirá a transferência do excedente de energia renovável gerada para a rede elétrica do país

A Hitachi Energy anunciou a parceria com a Suzano para projetar e entregar uma solução completa de conexão à rede para a nova fábrica de papel e celulose da empresa no Brasil. A nova fábrica de celulose da Suzano será a primeira instalação do tipo no Brasil livre de combustíveis fósseis, quando concluída, na segunda metade de 2024, informou a empresa. A unidade terá uma capacidade anual de produzir 2,5 milhões de toneladas e aumentará a produção da Suzano em 20%. Cerca de metade da eletricidade gerada será transferida para a rede elétrica nacional, o suficiente para abastecer cerca de 2,3 milhões de pessoas durante um mês.

Em comunicado, as duas empresas ressaltaram que vêm trabalhando em conjunto em soluções de rede para as fábricas da Suzano pelos últimos 20 anos. Nesse espírito de colaboração e cocriarão, a Hitachi Energy tem contribuído com as suas tecnologias e integração de sistemas, adicionando seus conhecimentos de engenharia e a sua vasta experiência nos requisitos da rede local.

A Hitachi Energy fornecerá uma solução de conexão de rede de última geração para permitir que a energia renovável excedente seja transferida de forma confiável e segura para a rede elétrica nacional. A solução compacta é baseada na subestação isolada a gás que oferece excelente desempenho em termos de eficiência e disponibilidade, minimizando o custo total do ciclo e as emissões de CO2. Para garantir confiabilidade e disponibilidade, os principais elementos da conexão à rede, como os transformadores, serão equipados com sistemas de monitoramento digital da Hitachi Energy para fornecer dados de desempenho em tempo real, a fim de permitir uma manutenção preditiva.

Fonte: Canal Energia

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Governo lança operação contra o desmatamento na Amazônia

Os ministérios do Meio Ambiente e da Justiça e Segurança Pública anunciaram o lançamento da Operação Guardiões do Bioma Desmatamento.Governo lança operação contra o desmatamento na AmazôniaGoverno lança operação contra o desmatamento na AmazôniaCom foco no combate ao desmatamento e às queimadas ilegais na região amazônica, a ação vai mobilizar a 1,2 mil agentes das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF); Força Nacional de Segurança Pública; Ibama; ICMBio, além de contar com o apoio das forças de segurança pública dos estados.

Segundo o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, a proposta é distribuir o efetivo por dez bases operacionais, e reforçar o patrulhamento principalmente no sul do Amazonas e no Pará.

De acordo com Leite, a ação de combate a atividades predatórias lançada hoje é diferente da Operação Guardiões do Bioma já realizada em 2021 para combater as queimadas no Pantanal, Cerrado e na Amazônia.

“A [operação] Guardiões do Bioma contra incêndios vai se repetir este ano, abrangendo o Pantanal, o sul do Amazonas e parte do Cerrado. Já a Guardiões do Bioma Desmatamento é uma força especial com foco no bioma amazônico”, disse o ministro Joaquim Leite à Agência Brasil.

Ainda segundo o ministro, a iniciativa promoverá uma maior integração entre os vários órgãos públicos responsáveis por coibir atividades ilegais e proteger a flora e a fauna.

“O mais importante desta operação é que estamos integrando os sistemas de informação, a inteligência de combate aos crimes, especialmente ao crime organizado, o que inclui os ilícitos ambientais”, disse Leite, acrescentando que “quando cruzamos as informações sobre os crimes ambientais com as do crime organizado, conseguimos ser muito mais eficientes”.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, também destacou a importância da integração entre os órgãos públicos.

“Vamos trabalhar para estarmos mais próximos de onde os crimes acontecem para, assim, podermos chegar mais rápido”, disse Torres.

Em fevereiro, o ministro Joaquim Leite já havia antecipado algo sobre a iniciativa interministerial ao participar do programa Sem Censura, exibido pela TV Brasil. Na ocasião, Leite comentou que a nova versão do programa Guardiões do Bioma para combater atividades predatórias ilegais na região amazônica também fiscalizaria e reprimiria a garimpos ilegais e ao tráfico de drogas na região.

“Estamos no caminho certo considerar o crime ambiental uma obrigação do Estado atuar, e tem atuado. A PF tem atuado de forma integrada para combater o desmatamento”, disse o ministro.

Fonte: Agência Brasil

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Manejo florestal e integração lavoura-pecuária são os focos do Agronomia Sustentável

Setor de base florestal planta um milhão de árvores produtivas por dia e destina 9,5 milhões de hectares para cultivos industriais, além de outros 6 milhões de hectares para conservação

O Brasil possui 850 milhões de hectares de extensão. Deste território, cerca de 500 milhões estão cobertos por florestas, ou seja, quase 60% do total. Para preservar com manejo e produção sustentável a enormidade deste espaço, o país conta com 64 instituições de ensino superior que oferecem 76 cursos de bacharelado em engenharia florestal.

Entre outras atividades, este profissional é o responsável pela integração lavoura-pecuária-floresta, uma modalidade de produção que vem ganhando espaço no país. Até 2021, o sistema atingia 17,4 milhões de hectares, segundo a Rede ILPF.

“O componente agrícola e o florestal, além de terem trocas mútuas, se beneficiando em termos agronômicos, fisiológicos e em questão de qualidade do solo, têm, também, a sazonalidade da produção. Então é possível ter produção o ano todo, como no caso dos sistemas agroflorestais”, diz a engenheira florestal Fabiana Ananias. Ela coordena um projeto em Mato Grosso do Sul que visa promover a agricultura de baixo carbono e a adoção de práticas sustentáveis na produção agropecuária.

Um das premissas da iniciativa é a compreensão da importância das árvores nesses espaços. “As árvores são reconhecidas como grandes sequestradoras de carbono. Inseri-las neste processo produtivo tem a função de contribuir com a mitigação de gases do efeito estufa. Neste sentido, todos saem ganhando, como o produtor, que tem benefícios na quebra de ciclo de pragas e na ciclagem de nutrientes”, explica a engenheira.integração lavoura-pecuária-floresta agronomia

Foto: Paula Moreira/Embrapa

Desta forma, aproveitar a área que já existe sem degradar e manter a área produtiva é um dos resultados obtidos com a recuperação de pastagens que, quando bem manejada, também tem alto potencial de sequestrar carbono na atmosfera. “Essa prática é importante para a manutenção da água, da vida, da chuva, da biodiversidade e dos alimentos”, diz Fabiana.

Habilitação de profissionais

Para garantir que atividades fundamentais como esta estejam sendo conduzidas por engenheiros, agrônomos e profissionais das geociências habilitados, foram criados os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia. “Essa é uma preocupação do Crea desde o registro desse profissional. Claro que quando é feito o registro, temos todo o critério de analisar a grade curricular dele porque estamos entregando para a sociedade um profissional que vai desenvolver atividades para ela e somos nós os responsáveis por isso”, destaca a presidente do Crea-MS, Vânia Abreu de Mello.

Segundo ela, as peculiaridades de Mato Grosso do Sul exigem profissionais habilitados em cada região, já que as diferentes áreas do estado são reconhecidas por focos em atividades distintas. “Temos atividades para todos profissionais. A região de Corumbá, por exemplo, é forte na mineração, já a região leste tem a silvicultura, com a parte das lavouras e pecuária muito fortes. Cada atividade que se intensifica traz novos profissionais. Então a atividade da engenharia, agronomia e geociências estão com um mercado muito amplo em Mato Grosso do Sul”, considera.

O município de Bonito, um dos pontos turísticos do estado, o engenheiro florestal Raphael Cardoso incentiva produtores a se engajarem na missão de garantir a conservação do local, com meta de transformá-lo em referência ecológica não apenas nas áreas turísticas, mas também na preservação do solo.

Este trabalho é feito em parceria com o Sindicato Rural do município. “Conservar o solo é aplicar técnicas como curvas de nível, que são os terraços, caixas de retenção, plantio direto na palhada, plantio de alta precisão, ou seja, usando menos defensivos e, fazendo isso, que são técnicas amplamente divulgadas pelo Senar e pelos Sindicatos Rurais, você consegue preservar e produzir mais. Tem coisa melhor do que isso?”, indaga o  produtor rural de Bonito, Bruno Leite.

Produção florestal brasileira

Atualmente, 86% do valor bruto da produção florestal brasileira vem da silvicultura, ciência que estuda o manejo florestal e utiliza técnicas de preservação, produção e extrativismo controlado. E a importância da atividade rompe fronteiras, afinal, diversas matérias-primas extraídas das florestas estão presentes na rotina das pessoas, como a celulose, que dá origem ao papel, bem como a madeira que forma os móveis de uma casa ou escritório e o carvão vegetal e a lenha, que geram energia elétrica.

Foto: Canal Rural

O engenheiro florestal Moacir Reis trabalha na empresa da família, ligada à produção de carvão vegetal para a siderurgia. Assim, em 2005, a companhia resolveu investir também no manejo e plantio de florestas e iniciou o sistema silvipastoril em uma área de mil hectares. O modelo contou com pesquisa e suporte da Embrapa dentro do Projeto Carne Carbono Neutro. “Em nosso termo de cooperação com a Embrapa, temos uma URT, que é uma Unidade de Referência Tecnológica, em que anualmente fazemos um dia de campo para mostrar a importância da integração lavoura-pecuária-floresta. Na mesma unidade de manejo, temos três culturas, com praticamente três fontes de renda e, assim, saímos do risco”, afirma Reis.

O último levantamento da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) mostra que o valor bruto da produção do setor de árvores cultivadas no  país cresceu 17% em 2020 em comparação ao ano anterior. A entidade também aponta investimentos na ordem de R$ 35,5 bilhões no setor em projetos que visam a ampliação de plantio, o aumento de fábricas e novas unidades até 2023.

A produção de florestas de eucaliptos está em expansão em Mato Grosso do Sul. O clima da região ajuda muito no crescimento da espécie. Enquanto na Europa um pé da árvore demora até 50 anos para crescer, no Brasil esse tempo cai para apenas seis.

Plantação de eucaliptos Brasil

O engenheiro agrônomo Benedito Lázaro afirma que Mato Grosso do Sul tem excelente topografia e não foi tirado um único hectare de árvore nativa para o plantio de eucalipto. “Tudo foi feito em cima de áreas degradadas, ou seja, elas foram trazidas para o sistema produtivo. […] a geração de celulose é, hoje, a segunda ou a terceira na pauta de exportação, o que é super importante, bastando olhar para as outras cadeias que foram desenvolvidas por causa do setor de celulose”, afirma.

O profissional é também diretor da Associação Sul-matogrossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore), grupo que atua em frentes de trabalho focadas em manejo, plantio de florestas, preservação do meio ambiente, prevenção e combate a incêndios e também em fitossanidade. No Brasil, a indústria de base florestal vem ganhando cada vez mais força. O setor planta um milhão de árvores produtivas por dia e destina 9,5 milhões de hectares para cultivos industriais, além de outros 6 milhões de hectares para conservação. Juntas, essas áreas têm potencial de estoque de 4,5 milhões de toneladas de CO2.

O programa Agronomia Sustentável é uma realização do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Mútua e Canal Rural e vai ao todos os sábados, às 9h (horário de Brasília), com reprises aos domingos, às 7h30. O próximo episódio vai abordar o papel dos engenheiros na mecânica de máquinas e implementos agrícolas.

Fonte: Canal Rural

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Califórnia se prepara para uma temporada de incêndios mais explosiva

Califórnia se prepara para uma temporada de incêndios mais explosiva

SACRAMENTO, Califórnia — A porta está se fechando na  estação chuvosa da Califórnia . Começou com chuva e neve recordes, mas terminou com condições secas recordes.

Jon Heggie, chefe de batalhão da Cal Fire, diz que eles já estão se preparando para um início antecipado da alta temporada e o que poderia ser um ano de incêndio mais explosivo. Isso se deve à falta de umidade já registrada nas gramíneas e outras vegetações, tornando-as propícias para a queima.

A Cal Fire também está monitorando de perto as mudanças na secura do combustível para possíveis incêndios em movimento rápido. Isso ajuda a determinar os níveis de pessoal e despacho que podem auxiliar em tempos de resposta mais rápidos.

Heggie diz que o Cal Fire também continuará a integrar novas tecnologias, como os helicópteros de ataque aéreo noturnos. Essas ferramentas de combate a incêndios fizeram sua estreia no norte da Califórnia durante o incêndio de Caldor em 2021, que atravessou o condado de El Dorado. Ele disse que, juntamente com as novas ferramentas, há também estratégias de mitigação implementadas, como a derrubada da vegetação.

Brian Estes, da Unidade Cal Fire Nevada-Yuba-Placer, diz que já está trabalhando com o condado de Placer em áreas como Colfax, que foram duramente atingidas pelas tempestades de dezembro.

As árvores derrubadas e danificadas são materiais que se tornam o combustível ideal para o fogo. Eles têm realizado queimaduras prescritas na área para limitar a quantidade de áreas inflamáveis.

As agências de combate a incêndio são constantemente desafiadas com a mudança de comportamento do fogo na Califórnia, preparando-se para tudo. 

“O que vimos no passado é o que precisamos esperar no futuro”, disse Heggie.

Fonte: Cal Fire

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Renovação de frota: caminhões para transporte de tora da Klabin estão à venda

Já podem ser ofertados os lances para o BID online que a startup SYX promove no próximo dia 05 de abril, com encerramento das 14h às 16h. Estão sendo vendidos mais de 30 caminhões que eram usados pela Klabin para o transporte de tora. Os lotes podem ser consultados em: https://www.syxglobal.com/c/caminhoes/cavalo-mecanico

Os lances podem ser dados inclusive por pessoas físicas, com a vantagem de que é possível visitar os veículos antes da compra. Entre os caminhões à venda estão: G 480 B6X4 CS Ano/Modelo 2014/2014, com lance inicial de R$ 129.408,62 + taxas. E caminhão Volvo FM 500 6x4T Ano/Modelo 2015/2016, com lance inicial de R$ 129.634,84 + taxas.

O grande benefício de comprar pelo BID é que os valores são competitivos em relação a outros modelos de aquisição, em especial para revendedores e empreendedores que querem renovar suas frotas. Os lances mínimos variam, não necessariamente atrelados à FIPE, sendo muitas vezes metade do valor de mercado.

Os caminhões à venda, a maioria localizados em Telêmaco Borba, podem ser visitados mediante agendamento pelo WhatsApp https://whts.co/syx, seguindo alguns critérios como: mínimo 48h de antecedência, apresentação de teste COVID-19 independente da região de origem, 2 dias antes do agendamento da visita; e apenas uma pessoa por visita.

Sobre a empresa

A SYX foi fundada em 2012, como Central de Materiais, e é um centro de negócios que realiza a gestão de ativos e inservíveis de empresas, organizando e otimizando o processo de venda desses materiais. A jornada começa desde a avaliação até a entrega, proporcionando capital de giro e liberação de espaço, de forma sustentável e através de uma enorme base de compradores. Em 2021, conquistou o 3º lugar no ranking da categoria Cleantechs do Brasil pela 100 Open Startups. Também foi escolhida pela Endeavor para participar do Escale-up 2021 – Programa de Aceleração das Empresas que mais Crescem no Brasil. Em 2022, foi escolhida pela segunda vez consecutiva para receber o selo Cubo do Itaú e fazer parte do maior hub de inovação da América Latina.

Fonte: www.syxglobal.com

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