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Chile: 12 universidades estão comprometidas em promover a inovação em PMEs florestais e madeireira

Em reunião na planta industrial da serraria VICSA, em Los Angeles, foi entregue o relatório final da Tabela de Articulação Ciência-Negócios para Inovar no Setor Florestal, instância colaborativa em que foi acordado um plano de apoio com 12 universidades do país .

Fortalecer o ecossistema de inovação que permite que pequenas e médias empresas ligadas ao mundo da madeira resolvam problemas que afetam seus processos produtivos por meio do vínculo com 12 universidades localizadas nas regiões de O’Higgins e Biobío, é o objetivo do trabalho de colaboração entre a Corporação Chilena de Madeira e a Seremi de Ciência, Tecnologia, Conhecimento e Inovação Macrozona Centro Sur.

Durante o ano de 2021, ambas as instituições realizaram quatro encontros “Science-Business Innovation” nos quais participaram cerca de 80 PME, e onde foi possível identificar as lacunas que as empresas têm para ligar ao ecossistema de inovação, e foram também apresentados casos de sucesso de PME que geriram inovar, como VICSA Industrial, MiPlagas e Comercial Strauss.

No âmbito destas reuniões, realizou-se um workshop sobre a Lei de I&D, e foram também apresentados os Gabinetes de Transferência e Licenciamento das universidades como contrapartida das capacidades científico-tecnológicas existentes no território.

A gerente de Inovação e Madeira21 da Corma, Francisca Lorenzini, destacou o valor da aproximação direta que as PMEs terão com as universidades, “porque detectamos nessas empresas lacunas tecnológicas, diversidade de equipes e vínculos com o ecossistema e para abordar esses temas, estão desenvolvendo programas que lhes permitem embarcar em um caminho de inovação. Uma dessas ferramentas foi gerada em trabalho conjunto com a equipe da Seremi de Ciencias, por meio da qual os problemas da empresa são levantados e encaminhados às universidades, para conciliar problemas e soluções”

A este respeito, o gerente regional da Corma Biobío-Ñuble, Fernando Illanes, indicou que uma das iniciativas mais promissoras que serão implementadas em 2022 “é um sistema de ligação onde as PME interessadas podem apresentar os problemas que as afligem e as soluções que têm já implementados e que não deram os resultados esperados. Essas informações serão enviadas às 12 universidades, que poderão apresentar suas propostas de soluções. Desta forma, as PME terão a possibilidade de escolher com que universidade vão continuar a trabalhar”, explicou.

Para Lorenzini “esse processo será um círculo virtuoso em que todos ganham e faz parte da estratégia de inovação da Corma, que tem como principal objetivo fortalecer o ecossistema por meio de parcerias público-privadas e com ferramentas específicas para inovar”.

Para a Seremi de Ciência, Tecnologia, Conhecimento e Inovação Macrozona Centro Sul, Paulina Assmann, esta aliança com a Corma “tem sido uma experiência tremenda. Pudemos conhecer a dor que as PME sofrem para inovar e, por outro lado, aprendemos sobre a realidade da academia, as capacidades que têm”. Especificou que “agora as PMEs saberão com quem comunicar, temos 12 universidades que lhes podem dar uma solução, que facilita muito a inovação”.

Para o gerente de operações e inovação da empresa Vicsa Industrial, Víctor Sandoval, esse trabalho de inovação intersetorial, “foi muito valioso, porque percebemos que há apoio e há entidades para desenvolver inovação, mas de forma colaborativa. As pequenas e médias empresas não dispõem de recursos para poder desenvolver estes processos inovadores, pelo que a colaboração é fundamental para o sucesso”.

As Universidades de O’Higgins, Católica del Maule, Talca, Autónoma, Santo Tomás, de Concepción, del Biobío, Católica de la Santísima Concepción, del Desarrollo, San Sebastián, de las Américas, Andrés Bello e INACAP.

Inovação 2

Fonte: Corma 

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Guerra eleva em até 30% preço dos fertilizantes; agricultores buscam saídas

CEO de plataforma que faz intermediação on-line de negócios entre produtores e fornecedores avalia cenário diante da crise decorrente do conflito no Leste Europeu

As sanções econômicas impostas à Rússia por causa dos ataques à Ucrânia já estão sendo contabilizadas pela agricultura brasileira. O setor é dependente de fertilizantes do mercado externo – e o país euro-asiático é o principal fornecedor do produto. Um levantamento da plataforma Insumo Agrícola, que promove negócios on-line entre agricultores e fornecedores, aponta um aumento de até 30% no preço dos fertilizantes.

“Nos primeiros 15 dias, desde o início da ocupação russa, os fertilizantes químicos estão de 20% a 30% mais caros”, assinala o CEO da Insumo Agrícola, Luca Lachica. A elevação dos custos, no entanto, já era uma tendência desde novembro, quando a tensão nas fronteiras entre Rússia e Ucrânia se acentuou. A agricultura brasileira importa 85% do total de fertilizantes que consome em suas lavouras. Rússia e Belarus são os principais fornecedores.

Diante do cenário de muita indefinição e incerteza quanto aos desdobramentos do conflito, o momento pede buscas urgentes e emergenciais por alternativas, frisa Luca Lachica.

Nesse sentido, na última quinta-feira, dia 10, uma reunião entre a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e embaixadores e integrantes da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira teve como objetivo ampliar a importação de fertilizantes vindos do Oriente Médio e Norte da África. Marrocos, Catar, Arábia Saudita, Egito, Omã e Argélia estão entre os principais países do mundo árabe que fornecem fertilizantes para a agricultura brasileira. A ministra classificou as tratativas como “diplomacia do insumo”. No sábado, dia 12, ela viajou ao Canadá para buscar fornecedores do país.

O CEO da Insumo Agrícola observa que, da parte dos agricultores brasileiros, o movimento por saídas já começou. Assim, a plataforma tem se preparado para dar conta dessa nova demanda por intermediação. “A plataforma está aí para ajudar o mercado encontrar soluções, especialmente por conta dessa tensão no exterior causada pela guerra na Ucrânia”, frisa Lachica.

A Insumo Agrícola, criada em 2020, conta atualmente com 1,2 mil produtores cadastrados. A estimativa é de que em 2022 o número de novos cadastrados corresponda ao dobro do total atual. “Deverão ser 2,4 mil novos produtores cadastrados, para mais. Já atendemos de forma tranquila e sólida, conectando produtores e fornecedores de fertilizantes. Agora, queremos expandir essa conexão para outros insumos químicos e sementes”, informa.

Em 2021, foram movimentados R$ 35 milhões em negócios intermediados digitalmente pela plataforma. A Insumo Agrícola põe agricultores em contato direto com fornecedores de insumos biológicos, químicos, de maquinários, equipamentos de proteção individual e de produtos pecuários. “Integramos, de forma rápida, os produtores com os melhores fornecedores e preços do mercado nacional e regional”, resume Luca Lachica.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Sobre a Insumo Agrícola: https://www.insumoagricola.com.br/

Fonte: Insumo Agrícola

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Valmet apresentará soluções para melhorar a qualidade do papel e reduzir o consumo energético no Tissue Summit

Evento acontecerá nos dias 30 e 31 de março em São Paulo e reunirá os principais players da indústria de papel tissue do Brasil

Com a palestra “Valmet Advantage DCT: Alta Produtividade e Baixo Consumo”, o gerente de vendas para tissue da Valmet, Sérgio Vargas, será um dos palestrantes da 2.ª edição do Tissue Summit promovido pelo Portal Tissue On-line. 

“Apresentarei um overview da solução Advantage DCT da Valmet e suas principais vantagens e componentes como o Returne, o ViscoNip e o ReDry. O primeiro se trata de uma turbina para redução do consumo de energia elétrica; já o ViscoNip é uma prensa para melhorar a qualidade do papel e garantir mais economia de energia térmica e, ainda, a caixa ReDry, que também evita o desperdício de energia térmica”, explica Sérgio. A palestra Valmet Advantage DCT: Alta Produtividade e Baixo Consumo” acontecerá no dia 31 (quinta-feira), às 14h30.

O Tissue Summit tem como objetivo analisar e debater o cenário atual do mercado tissue, apresentar as últimas soluções tecnológicas, expor as últimas tendências do segmento e personal care, e discutir o futuro da indústria. O evento ainda premiará as personalidades, empresas e produtos que se destacaram nos últimos dois anos. A 2.ª edição do evento, que acontecerá nos dias 30 e 31 de março, é aberta ao público e as inscrições são gratuitas.

A programação completa e a inscrição estão disponíveis no site.

Sobre a Valmet

A Valmet é líder global no fornecimento e desenvolvimento de processos, tecnologias, automação e serviços para os segmentos de celulose, papel e energia. A visão da Valmet é se tornar líder global no atendimento aos clientes. O escopo completo de fornecimento inclui fábricas de celulose, linhas de fabricação de papel, cartão e tissue, além de plantas para geração de bioenergia. Os serviços abrangem desde manutenção e peças de reposição até melhorias nas fábricas. Já as avançadas soluções em automação da Valmet englobam desde simples medições até projetos de automação completos em toda a planta fabril, otimizando o uso de matérias-primas e energia. A Valmet possui mais de 14 mil colaboradores em todo o mundo e, na América do Sul, opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

Fonte: Valmet

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Inscrições abertas para o Prêmio Blue Sky Young Researchers and Innovation Awards 2022-2023

A pessoa com o projeto mais inovador ganhará R$ 8 mil e o orientador ou a orientadora receberá R$ 5 mil

Estão abertas as inscrições para a etapa brasileira do Blue Sky Young Researchers and Innovation Awards 2022-2023, premiação promovida pelo International Council for Forest and Paper Associations (ICFPA), para pesquisadores, estudantes e profissionais dos vários países e regiões membros da entidade. O objetivo do prêmio é selecionar jovens de até 30 anos e projetos inovadores que possam contribuir para o desenvolvimento da indústria de base florestal mundial sob a ótica de pesquisa e desenvolvimento, inovação e melhorias de processos para a cadeia produtiva.

A edição deste ano tem como tema “Construindo uma Economia de Baixo Carbono com Florestas e Produtos Florestais Positivos para o Clima”.

A premiação está dividida em duas etapas: a brasileira, conduzida pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Haverá uma banca composta por 5 professores (as) de diferentes universidades que fará a avaliação dos projetos. Em breve a banca será anunciada.

Após a etapa regional, o projeto ainda pode seguir para a etapa internacional. Autores dos três melhores projetos mundiais terão a oportunidade de apresentar o trabalho aos presidentes de empresas globais do setor de base florestal, em país a ser definido. A passagem e a hospedagem serão concedidas pelo ICPFA. 

A pessoa com o projeto mais inovador ganhará um prêmio no valor de R$ 8 mil. O orientador ou a orientadora do projeto também receberá premiação do valor de R$ 5 mil. Candidatos e candidatas deverão submeter o projeto em inglês ou português. As inscrições para a etapa regional se encerram em 31 de maio de 2022. 

Mais informações sobre elegibilidade, temas e áreas de interesse e como submeter o projeto estão disponíveis no edital publicado no site da Ibá.

SOBRE A IBÁ

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 47 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais. Saiba mais em www.iba.org.

Fonte: IBÁ

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ILPF: Uso de tecnologias na pecuária contribui para reduzir metano e diminuir impacto no clima

Em 2021, durante a 26ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP26, o Brasil assumiu o compromisso de reduzir 30% das emissões de metano até 2030.

A Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP) tem investido em estudos  sobre emissões de gases de efeito estufa (GEE) em sistemas de produção de bovinos de corte e de leite, buscando a baixa emissão de gases como  o metano, a fim de  diminuir o impacto da atividade no clima.

O centro de pesquisa, localizado no interior de São Paulo, trabalha com tecnologias tanto para mitigação de metano, como para mensurar as emissões, seguindo metodologia reconhecida internacionalmente.

Entre os recursos tecnológicos à disposição do setor estão recuperação de pastagens degradadas, boas práticas de manejo animal e vegetal, uso adequado de insumos, bem-estar animal, redução do ciclo de vida e manejo nutricional. Para o chefe-geral da Embrapa Pecuária Sudeste, Alexandre Berndt, a adoção dessas tecnologias e boas práticas, como sistemas integrados, manejo intensivo das pastagens e uso de aditivos na nutrição animal, é capaz de compensar as emissões geradas pela pecuária e tornar o sistema de produção mais sustentável.

Em relação à mensuração de emissões, são realizadas coletas de metano dos animais por meio de uma canga tubular acoplada a um cabresto, colocado logo atrás da cabeça do bovino  (Assista ao vídeo). A canga permanece por 24 horas armazenando os gases. Mais de 90% desses  gases produzidos pelo gado são emitidos pela boca e narinas, pelo processo natural de eructação. Após o período, o tubo é retirado e vai para análises no laboratório. As coletas são feitas a partir de uma amostra de animais por um determinado tempo em diferentes estações do ano.

Os resultados das pesquisas e avanços tecnológicos da Embrapa Pecuária Sudeste têm contribuído com as alternativas para adaptação e mitigação frente aos efeitos das mudanças do clima, colocando a descarbonização como meio para o desenvolvimento mais sustentável da pecuária brasileira.

Os experimentos realizados com animais na Embrapa Pecuária Sudeste passam pela avaliação da Comissão de Ética para o Uso de Animais (CEUA) e são conduzidos respeitando o bem-estar animal e os princípios éticos.

Fonte: Rede ILPF

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Suzano abre vagas para Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS) e Três Lagoas (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Em Ribas do Rio Pardo, a vaga é para Coordenador/a de Planejamento e Controle de Produção (PCP) Florestal. Pessoas interessadas devem atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior Completo em Administração, Engenharia de Produção, Florestal ou áreas afins; experiência em PCP ou área florestal; Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B; conhecimento em sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9000, 14000, CERFLOR, FSC) e operações florestais; formação em Green Belt e pós-graduação em administração, engenharia de produção, florestal ou áreas afins. As inscrições seguem abertas até o dia 18 de março e devem ser feitas pela página https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/coordenadora-pcp-florestal/622fabfaf6beeb8c1e2e7c71?utm_source=website.

Outra oportunidade é para Assistente Administrativo I (PCD), em Três Lagoas (MS). Para participar do processo seletivo, candidatos e candidatas precisam ter:  Ensino Médio completo; experiência com atendimento ao cliente e Excel e facilidade em lidar com dados. Conhecimentos em SAP (Sistemas de Gestão) e Power BI serão considerados diferenciais no processo seletivo. As inscrições seguem aberta até o preenchimento da vaga e podem ser feitas pela página https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/assistente-administrativo-i-pcd/6220f91c75038bbec7cad25f?utm_source=website.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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