Suzano divulga em novo boletim, curiosidades sobre megaempreendimento em MS; confira 

A Suzano S.A, empresa brasileira do setor de celulose e papel, uma das principais referências mundiais na produção de celulose branqueada de eucalipto, está nos meses finais da construção de seu megaempreendimento denominado Projeto Cerrado, em Ribas do Rio Pardo (MS), que se trata atualmente, da maior fábrica do segmento do mundo. Com investimentos na ordem de R$ 22,2 bilhões, é um dos maiores do setor privado no Brasil na atualidade.

Cerca de 10 mil empregos diretos foram gerados durante o pico da construção, além de milhares de empregos indiretos. Quando entrar em operação, no final do primeiro semestre de 2024, a nova unidade contará com 3 mil colaboradores próprios e terceiros.

A empresa possui plantas em vários estados do país, e uma grande unidade na cidade de Três Lagoas (MS), hoje conhecida como a ‘“capital mundial da celulose”.

Confira alguns mais alguns detalhes curiosos e que surpreendem, sobre a construção da fábrica, divulgados pelo Boletim Projeto Cerrado, de 14/02, Ed. Nº 30.

Crescimento monitorado

As mudas de eucalipto plantadas nas áreas de cultivo da Suzano são acompanhadas diariamente por técnicos, que verificam a qualidade e a sobrevivência, e após os 45 dias de plantio realizam um recenseamento da área com veículo aéreo não tripulado (VANT).

Simultaneamente, a empresa investe em recursos tecnológicos para aprimorar o cuidado com as árvores, resultando em uma conservação do solo melhorada e utilização mais eficiente de insumos no cultivo. Isso inclui produtos utilizados na adubação, aplicados antes e depois do plantio, e durante as fases de maturação das florestas.

Nos anos subsequentes, a equipe de Silvicultura trabalha para monitorar o crescimento das árvores, avaliar suas necessidades e assim garantir o vigor das plantas.

A um passo da estrada

Após os processos de branqueamento e secagem, as folhas de celulose da nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) serão cortadas e embaladas em ‘pacotes’ de 250 quilos, na etapa chamada de enfardamento. Para efeito de comparação, esse peso é equivalente ao maior jacaré do Brasil, o jacaré-açu, que pode chegar a 300 quilos.

Na sequência, os fardos de celulose serão agrupados e amarrados em unidades de oito fardos, totalizando 2.000 quilos. O próximo passo será o transporte com empilhadeiras para a área de expedição, onde ficarão armazenados até a liberação pelo time de qualidade, que certificará todos os parâmetros para o envio para os clientes que compraram o produto.

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Os caminhões que fazem o transporte dessa celulose, passarão por inspeção quanto à documentação, limpeza e segurança, antes de serem autorizados a carregar. Ao final, a carga será preparada conforme Código de Trânsito Brasileiro e seguirá até o Terminal Intermodal de Inocência da empresa para que, então, seja transportada ao porto de Santos pelo modal ferroviário.

Você sabia?

Quando estiver em plena operação, a Logística de Celulose da Suzano vai ser responsável por transportar as 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada de eucalipto que serão produzidas anualmente na fábrica em Ribas do Rio Pardo e despachadas pelo Porto de Santos.

Para assegurar a sustentabilidade durante a operação, a área emprega os sistemas e estruturas mais avançados e eficientes disponíveis no mercado, visando uma operação segura e sustentável. Isso envolve, por exemplo, a utilização de caminhões dedicados, projetados para as necessidades da Suzano.

Este estágio é um dos mais importantes e com alta demanda de mão de obra. Por isso, a Suzano também apoia o programa “Mulheres na Direção”, que promove a inclusão de mulheres como motoristas de caminhões e operadoras de empilhadeiras.

Escrito por: redação Mais Floresta / Assessoria de Imprensa Suzano.

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