Oregon Tool oferece maior segurança durante operações florestais

Correntes com bumper link apresentam melhor amortecimento durante uso da motosserra

Os acidentes de trabalho são um dos principais motivos de preocupação no setor florestal. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), somente na Região Sul do Brasil, foram registradas mais de 1,2 mil ocorrências dentro desse segmento em 2021 – representando 60% dos registros de todo Brasil.

Como forma de evitar essas ocorrências, a Oregon Tool oferece ao mercado madeireiro e de silvicultura correntes e componentes para motosserras que permitem maior segurança nas operações. A empresa é líder mundial na produção de correntes e guias para motosserras.

Um dos exemplos é a inserção do bumper link nas correntes de corte. O componente oferece um antirrebote na operação, consistindo em um elo de tração em formato de rampa que diminui as possibilidades de rebote e vibração durante o uso, propiciando uma operação mais segura e confortável ao operador.

Outros componentes importantes para a segurança dos operadores são o LubriTec e o Lubri-Well. Com foco na lubrificação da corrente e do sabre durante a utilização da motosserra, essas tecnologias permitem maior fluidez do óleo pelo equipamento. Dessa forma, existe menos atrito entre as superfícies, que geram superaquecimento e danos ao maquinário.

“A falta de lubrificação gera superaquecimento na corrente, que é feita de aço. Esse material, quando trabalha em temperaturas extremas, acaba danificando o conjunto de corte e a motosserra não consegue trabalhar mais. Por isso, na compra de uma motosserra, é importante fazer a instalação do sabre, colocar óleo e deixar ela trabalhar por alguns segundos sem a corrente. Ou, então, colocar a corrente já lubrificada no sabre para dar tempo de funcionamento à bomba de óleo”, explica Eduardo Garcia, especialista técnico em correntes da Oregon Tool.

Já o Witness Mark, é um indicador da vida útil das correntes de fácil visualização pelos operadores. Quando o cortador atinge essa marca, demonstra ao usuário a necessidade de troca no momento correto. Além disso, o componente também auxilia na verificação do ângulo correto de corte do equipamento.

“O operador sabe que precisa trocar o equipamento quando o cortador chega ao final da vida útil, bem como vários componentes danificados. Também é necessário fazer a substituição quando o elo de tração apresenta desgaste, indicando que o sabre e a coroa precisam ser trocados. Os cuidados com o tensionamento correto da corrente são importantes, bem como a afiação correta, lubrificação constante e corte com a motosserra apenas em madeira”, finaliza Garcia.

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