O cerco fechou: EUDR de um lado, tarifa dos EUA do outro. Sua operação está pronta?

O Brasil precisa transformar floresta em dado — ou será engolido pela nova ordem comercial

*Artigo por Rodrigo de Almeida.

O setor florestal brasileiro está prestes a enfrentar o cenário mais hostil dos últimos 20 anos.

A partir de 1º de agosto de 2025, os Estados Unidos aplicarão uma tarifa de até 50% sobre todos os produtos brasileiros, incluindo madeira, painéis e celulose. A justificativa foi política, mas o impacto será econômico — direto nas exportações de base florestal.

Ao mesmo tempo, a EUDR já impõe novas regras para acesso à União Europeia: comprovação de que a madeira não veio de área desmatada após 2020, com geolocalização, documentos e evidências auditáveis.

Um estudo publicado pela Wood Central estima que o Brasil pode perder até 38% do mercado europeu se não se adequar.

Dois mercados. Duas pressões regulatórias distintas.

Mas uma urgência comum: provar, com dados, que a floresta brasileira é legal, rastreada e sustentável.

Transformar floresta em dado — e o dado em confiança

Estamos em 2025. Não é mais sobre prometer sustentabilidade: é sobre entregá-la com precisão matemática.

Isso significa coordenadas geográficas, históricos ambientais, autorizações legais, mapas, imagens de satélite — tudo vinculado a cada metro cúbico exportado.

Mas não basta armazenar esses dados. É preciso garantir que eles sejam confiáveis, auditáveis e compartilháveis, com credibilidade internacional.

É aí que entra o blockchain.

Ao registrar cada etapa da rastreabilidade em uma camada imutável, o blockchain permite que o mercado — e as autoridades internacionais — verifiquem diretamente a origem e a legalidade da madeira, sem intermediários.

A floresta digitalizada e tokenizada vira prova técnica — e escudo comercial.

EyeForest + ForestTracker: rastreabilidade a chave do sucesso

O EyeForest é a infraestrutura digital que conecta dados de campo, geointeligência, contratos e conformidade.

Com o ForestTracker, exportadores florestais ganham uma solução completa para atender tanto à EUDR quanto às exigências ambientais americanas:

  • Rastreabilidade com georreferenciamento por talhão, validado com imagens de satélite
  • Registro de todos os documentos no blockchain, garantindo integridade e transparência
  • Geração de passaportes digitais de exportação, prontos para envio à UE via TRACES
  • Vinculação automática a contratos digitais com tokens representativos da origem da madeira

A partir de um único sistema, é possível mostrar ao mundo — com prova técnica — que a madeira brasileira é legal, limpa e de origem rastreável.

Quem digitaliza a floresta, controla o mercado

O setor florestal brasileiro ainda pode liderar a nova economia verde — mas só se for rápido, transparente e tecnicamente robusto.

O ForesTracker nasceu para transformar rastreabilidade em estratégia — e o blockchain é a camada que garante confiança nos dados, em qualquer mercado.

Se você exporta produtos florestais, agora é o momento de estruturar a rastreabilidade da sua operação — com dados auditáveis, geolocalizados e prontos para enfrentar o mundo.

Fale com a gente. Transforme sua floresta em dados. E seus dados, em contratos globais: https://conteudos.eyeforest.com.br/lp-eyeforest-artigos

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