Exclusiva – Inovação e sustentabilidade: Máquina Solo revoluciona o ciclo da biomassa

Equipamentos robustos criam as condições ideais para que a matéria orgânica se torne um recurso valioso, otimizando o processo e os resultados

A Máquina Solo, com 27 anos de história e quase 800 equipamentos espalhados pelo Brasil, se consolida como uma parceira estratégica para a sustentabilidade da indústria de papel e celulose. A empresa conecta tecnologia global a desafios locais, provando que resíduos podem ser sinônimo de insumos sustentáveis e lucratividade.

Com soluções para trituração e compostagem, a Máquina Solo reforça a economia circular, garantindo que o que antes era descartado se transforme em um recurso de alto valor agregado. É essa visão que guia a adoção da compostagem como uma estratégia central no setor, transformando passivos ambientais em fertilizantes orgânicos que fortalecem a agricultura e reduzem a dependência de produtos importados.

Mais do que simples máquinas, os equipamentos da Máquina Solo são projetados para atuar em sinergia com a natureza. O CEO Maycon Pereira detalha como trituradores e revolvedores servem como catalisadores essenciais, potencializando a ação dos microrganismos responsáveis pela conversão do material orgânico: “Os trituradores e revolvedores são equipamentos fundamentais para o processo de compostagem. O triturador tem a função de produzir o material estruturante e a fonte de carbono necessária para o início do processo. Já o revolvedor atua na homogeneização dos resíduos orgânicos nas leiras e, principalmente, na oxigenação, fornecendo o ar indispensável para a respiração das bactérias”.

“É importante destacar que quem faz a compostagem não são as máquinas, mas sim as bactérias. O papel dos equipamentos é criar as condições ideais para que esses microrganismos atuem de forma eficiente. Assim, trituradores e revolvedores aceleram o processo, garantem qualidade no composto final e tornam a operação mais produtiva.”

Essa visão de futuro da Máquina Solo já é uma realidade em grandes players do mercado. A LD Celulose, por exemplo, é um case de sucesso que demonstra como a união de tecnologia de ponta e uma mentalidade sustentável pode gerar resultados impressionantes. Ao adotar o processo de compostagem em larga escala, a empresa não apenas trata seus resíduos, mas também cria uma nova fonte de renda, transformando o que antes seria um passivo ambiental em um ativo econômico de alto valor para a agricultura.

Sobre como a evolução tecnológica dos maquinários tem ampliado a eficiência e a escala dos projetos de compostagem na indústria, Maycon Pereira, CEO da Máquina Solo destaca: “A Menart é referência mundial há mais de cinco décadas no desenvolvimento de tecnologias para processamento de leiras. Os equipamentos da marca são projetados para entregar máxima eficiência com conforto operacional, contando com joystick, cabine climatizada, ampla visibilidade e até piloto automático. Do ponto de vista de negócio, isso significa menos máquinas em operação para mais produtividade”.

“Um grande exemplo é o Compostador MENART SP50, utilizado no projeto da LD, que substitui até três equipamentos nacionais e alcança uma impressionante capacidade de 2.500 toneladas por hora. Com maior rendimento, é possível processar mais material em menos área, otimizando espaço e recursos. Já a Tana se destaca pela versatilidade e resistência. Sua alta disponibilidade mecânica garante operação contínua, mesmo em condições adversas e com resíduos contaminados — como no caso de casca de eucalipto, similar ao material processado na LD. Isso reduz paradas, aumenta a confiabilidade e assegura resultados consistentes em projetos exigentes.”

Compostagem: o elo entre tecnologia e economia circular

A indústria de papel e celulose, como a LD Celulose, está usando a tecnologia fornecida pela Máquina Solo para liderar essa revolução verde. A LD Celulose, uma referência em celulose solúvel, desenvolveu um processo de compostagem em larga escala para transformar lodos e sobras de madeira em fertilizantes que corrigem a acidez do solo.

Para essa operação, a empresa conta com equipamentos robustos e eficientes da Máquina Solo, como o triturador TANA Shark e o revolvedor de leiras Menart SP-50. O TANA Shark, um dos mais versáteis do mercado, processa até 12 tipos de resíduos, garantindo uma biomassa homogênea e acelerando a decomposição. Já o Menart SP-50 é essencial para a aeração e homogeneização das leiras, fatores críticos para obter um composto de alta qualidade.

O resultado dessa parceria tecnológica é impressionante. A planta de compostagem da LD Celulose, com sua área de 60 mil m², processa cerca de 120 mil toneladas de resíduos por ano, resultando na produção de dezenas de milhares de toneladas de corretivo de solo e fertilizante orgânico, impulsionando a produtividade das florestas de eucalipto e beneficiando outras culturas agrícolas.

Para Pedro Cardoso, Coordenador de Compostagem da LD Celulose, o sucesso do projeto de compostagem não está apenas nos números, mas na mudança de mentalidade. Ele explica como a empresa superou o desafio de transformar resíduos em um produto confiável, redefinindo o valor de materiais que antes eram descartados: “O principal desafio do projeto foi desenvolver um processo produtivo seguro e de qualidade, capaz de assegurar à silvicultura, ao plantio e aos clientes externos um produto de uso agronômico confiável. Isso exigiu a reformulação de um pensamento antigo, no qual esse material era visto apenas como um resíduo destinado ao solo. Hoje, ele passa a ser reconhecido como um insumo que contribui para a fertilidade, em condições comparáveis aos produtos já consolidados no mercado”.

“Não é possível falar em meio ambiente sem considerar também os ganhos econômicos e produtivos. O simples fato de evitar o envio de resíduos e a necessidade de construção e gerenciamento de aterros industriais já representa ganhos efetivos, uma vez que a indústria reduz custos com transporte e destinação final. Além disso, o aproveitamento desses produtos na floresta e no mercado contribui para subsidiar o tratamento de resíduos industriais, diminuindo os custos de produção e fortalecendo a sustentabilidade do processo.”

Um novo olhar para os resíduos

Além do lodo e das sobras de madeira, a visão da Máquina Solo se estende ao potencial energético de tocos e raízes, que representam até 30% da biomassa de uma floresta. O uso de equipamentos modernos permite que esses materiais, antes ignorados, sejam processados para gerar calor, vapor e até mesmo energia.

Essa abordagem inovadora, que concilia a sustentabilidade do solo com o aproveitamento energético, mostra que a compostagem é muito mais do que um tratamento de resíduos; é uma estratégia de negócio. A Máquina Solo se posiciona na vanguarda desse movimento, provando que a responsabilidade ambiental e a lucratividade podem andar de mãos dadas, transformando a indústria de papel e celulose para um futuro mais verde e produtivo.

Soluções para o agroflorestal – Trituradores e revolvedores

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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